quinta-feira, 29 de maio de 2008
Ai vida...
As tuas sombras
As tuas dores
As tuas cores
Os teus odores
Os teus sabores
Os teus sorrisos
As tuas amarguras
As tuas loucuras
As tuas doçuras
Os teus mundos
Os teus enganos
Os teus amores
São sal, é a vida.
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Eu e tu
Relógio
domingo, 25 de maio de 2008
Os lagos da vida
Sempre vi, vivi, no risco
Tantas vezes traçado, e,
Calculado ao milímetro,
Consciente, ténue,
Invisível, presente.
Sempre gritei, para dentro,
No risco, de forma restrita,
Zangado, ao quadrado,
Depressivo, camuflado,
Invisível, presente.
Sempre senti, mas mitiguei,
O risco de ficar inconsciente,
Perder a sanidade de cansaço,
Imaginar que posso vegetar,
Ou sequer pensar e perceber.
Os lagos da vida, tem nenúfares,
Muito frágeis, mas largos,
Com cores bizarras e estranhas,
Como a vida que carrego às costas,
Na procura de cais seguros.
Por isso, sentado no jardim,
Olho o mundo, sinto o seu cheiro
Sinto o seu pulsar, a sua inconstância,
E pergunto-me: Onde estás?
Dá-me o remédio que acalme a alma.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Ás vezes...
Olhei...
terça-feira, 20 de maio de 2008
Eu e o mar
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Madrugada
Naquela madrugada
Olhava o mar
Sentia o seu musculo
Era bom estar;
Naquela madrugada
Olhava o infinito
Sentia o seu tremor
Era importante segurar;
Naquela madrugada
Olhava o raiar
Sentia o seu medo
Tristeza, perceber;
Naquela madrugada
Olhava a vida
Sentia a sua angústia
Vivia até poder ser;
Depois da madrugada
Veio o dia
Veio a noite
Nunca mais senti.
sábado, 17 de maio de 2008
Confesso
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Criatura
Percorri o hall,
Desci a escada
Sentei-me, pensei,
Porquê não sei...
Vieram-me à memória
Momentos vividos.
A torrada, o croiassant
O galão bem escuro
O guardanapo dobrado
Olhava para o lado
Conversava com alguém
Que não falava, não estava.
O imaginário traia-me
Magoava-me sentir
Pensava como não queria
Continuava a conversar
Olhava para o lado
Senti-me de lado.
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Tristeza
É peso, é sentimento de perda
É querer, e não perceber
Porque não e porque sim
É razão, ou falta dela
É não querer, e perceber
Porque quero e não deixas
É divisão, mágoa perversa
É insanidade controlada
É perceber que pouco resta
Talvez tenhas razão, ou não
Não quero sentir esta sensação
Chega de não porque não...
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Constrangimentos
Paciência
quinta-feira, 1 de maio de 2008
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