dia 29 de junho de 2008 disse-te para nao desistires, pois nao o deves fazer e nem gostas da palavra... o que é verdade...
mas, há certas alturas que acho engraçado o como é fácil tentar ajudar as pessoas de quem gostamos e no fim de contas, também nós precisamos de suporte... um suporte de diamante, impossivel de quebrar...
Vou repetir uma parte de um outro comentário que deixei e depois prossigo. "Ás vezes os disparates são uma constante da vida. Os textos que escrevo, são fruto de coisas vividas, de sensações fantásticas e de reflexos do quotidiano. Não deixa de ser engraçado que existam pessoas que efectuam comentários sobre textos, pensando que eles são actuais, ou que lhe dizem respeito, e alguns deles tem anos, ou até meses. Parece-me um absurdo que existam comentários, sobre questões pessoais e que me envolvem, sem eu saber quem são essas pessoas, e sem qualquer nexo. Eventuais frustrações ou "mágoas" seria bom que estivessem a recato da boa educação. Estes comentários são no minimo desagradáveis, para não lhe chamar coisa feia." Ao comentário de 22/07 que vou apagar, pois este blog é meu, embora não se tenha identificado, conheço bem a expressão, e se então estava certo da decisão que tomei, hoje passados todos estes muitos anos tenho ainda mais. Quando não queremos crescer, ficamos irremediávelmente enredados na infantilidade. Ao comentário de 24/07, só posso dizer o seguinte: Olhe-se ao espelho, antes de fazer comentários, ou será que está sozinha (o)?
INVENTAREI palavras absurdas, que compreenderás. FALAREI daqueles amantes... CONTAREI a história daquele "rei" que morreu por não ter podido conhecer-te
4 comentários:
NAO... NAO DESISTAS...
tu nao gostas dessa palavra, porque é que a usas!?
dia 29 de junho de 2008 disse-te para nao desistires, pois nao o deves fazer e nem gostas da palavra... o que é verdade...
mas, há certas alturas que acho engraçado o como é fácil tentar ajudar as pessoas de quem gostamos e no fim de contas, também nós precisamos de suporte...
um suporte de diamante, impossivel de quebrar...
um beijo
Não sei como consegues dar tanto a tanta gente, um dia vais querer alguém e não vais tê-lo...
Vou repetir uma parte de um outro comentário que deixei e depois prossigo.
"Ás vezes os disparates são uma constante da vida.
Os textos que escrevo, são fruto de coisas vividas, de sensações fantásticas e de reflexos do quotidiano.
Não deixa de ser engraçado que existam pessoas que efectuam comentários sobre textos, pensando que eles são actuais, ou que lhe dizem respeito, e alguns deles tem anos, ou até meses.
Parece-me um absurdo que existam comentários, sobre questões pessoais e que me envolvem, sem eu saber quem são essas pessoas, e sem qualquer nexo.
Eventuais frustrações ou "mágoas" seria bom que estivessem a recato da boa educação.
Estes comentários são no minimo desagradáveis, para não lhe chamar coisa feia."
Ao comentário de 22/07 que vou apagar, pois este blog é meu, embora não se tenha identificado, conheço bem a expressão, e se então estava certo da decisão que tomei, hoje passados todos estes muitos anos tenho ainda mais. Quando não queremos crescer, ficamos irremediávelmente enredados na infantilidade.
Ao comentário de 24/07, só posso dizer o seguinte: Olhe-se ao espelho, antes de fazer comentários, ou será que está sozinha (o)?
Enviar um comentário