quarta-feira, 30 de abril de 2008
Beijos
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Cercados
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Momentos
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Cansado
O cansaço, apoderou-se de mim.
Sinto que tudo se encaminha para
para uma estrada estranha...
As coisa perturbam-me, o espírito
não sossega.
Sinto a falta de coisas, estou dependente
desta "droga" que me embriaga e se
apoderou de mim...
Sinto a falta dos afectos, dos mimos,
não percebo porquê, mas sinto, e acho
que não queria sentir; mas não sei...
Ás vezes a força que temos, tantas vezes
"Duracel", gasta-se na exacta proporção
ou em mais curto espaço de tempo, por
se exigir tanto e num imenso frenesim.
Porque me deixo estar assim?!
domingo, 13 de abril de 2008
Perdido
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Culpa Formada
terça-feira, 8 de abril de 2008
Meia História (3)
Chegou, saiu do carro, dirigiu-se a ela, que já o esperava
faz tempo no passeio, estava calor, mas notava-se
que a atmosfera entre eles estava quente.
Deu-lhe um beijo e ela correspondeu com a face, e um olhar
repentino para as suas costas como se procurasse algum
olhar incomodativo.
Colocadas as malas no sitio, fizeram-se à estrada.
No principio as coisas pareciam tensas, as mãos dele,
convertiam-se nas de piloto inexperiente de ralis manhosos.
Ela escondia as suas, em mensagens imaginárias produzidas no
telemóvel, como se tentassem evitar qualquer toque entre si.
As conversas eram de circunstância. Afinal haviam passado
muitos dias, desde que se tinham encontrado uma última vez.
A sul o tempo ia dando sinais de mudança.
Ele resolveu passar a mão pelos cabelos castanhos e ligeiramente
ondulados dela.
Torceu a cabeça, e recebeu a caricia, olhou para o lado e os seus
olhos diziam não pares, mas falou, de tudo e de nada, como se
naquele momento o melhor fosse falar, mas não disse o que pensava.
Na dúvida, ele prosseguiu, continuou a conduzir com a mão esquerda
e com a direita afagava já o seu pescoço.
Chegaram ao hotel, foram ao quarto, desceram de seguida, iam jantar.
O restaurante ficava à beira-mar, com um ambiente sereno e uma
decoração muito sóbria, mas eficaz.
Pediram peixe. Jantaram; do restaurante subiram ao centro histórico
da Vila, saíram do carro, caminhavam juntos, abraçados, em fundo
ouviam-se ritmos africanos, era kizomba de karaoke...
.../...
- Então, adormeceste? Levanta-te, está na hora de sair...
- Que horas são? Logo agora que estava a ter um sonho tão bom, vens
acordar-me?
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Cheiros
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