Aquela silhueta
Aquele andar,
Olhei-a no rosto
Vi seu semblante,
Senti-lhe o odor
O seu calor,
Estava por ali
Mas à distância,
Estávamos todos
Tu e eu,
Mas, não estávamos
Nós os dois.
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Acerca de mim
- eu
- INVENTAREI palavras absurdas, que compreenderás. FALAREI daqueles amantes... CONTAREI a história daquele "rei" que morreu por não ter podido conhecer-te
3 comentários:
..e é tão diferentes estarmos "tu e eu" ou "nós os dois"...
Adoro os teus poemas!
É impressionante como em tão poucas palavras alguém consegue dizer tanto sobre a essência das coisas, parabéns, estou fascinada.
Sim. Há silhuetas que nao se esquecem. Ficam na memória e marcam. Não há ninguém que nao tenha a silhueta ideal na mente.
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